Divulgados os vencedores do Prêmio Educação RS

A solenidade de entrega da Pena Libertária acontece na Sede Estadual do Sindicato, em Porto Alegre, no dia 18 de outubro

Por Comunicação Sinpro/RS
PREMIAÇÃO | Publicado em 11/10/2019


O Sinpro/RS divulgou nesta sexta-feira, 11 de outubro, os três vencedores da 22ª edição do Prêmio Educação RS, nas categorias profissional, projeto e instituição, após votação on-line dos mais de 20 mil professores associados e da comissão julgadora do evento. A solenidade de entrega da Pena Libertária acontece na Sede Estadual do Sindicato, em Porto Alegre, no dia 18 de outubro.

Todos os indicados foram avaliados levando em conta critérios como o compromisso com a educação de qualidade, o desenvolvimento da cidadania e o acesso ao conhecimento. Desde a primeira edição já foram laureados 22 profissionais, 25 projetos e 22 instituições, além de menções honrosas em ocasiões especiais.

Confira os vencedores:

PROFISSIONAL

Áttico Inácio Chassot
Porto Alegre

Áttico Inácio Chassot tem uma história intensa com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Trabalhou no Restaurante da Reitoria, foi aluno de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Foi professor, diretor do Instituto de Química, coordenador de comissão de carreira de Química e integrou dois dos três Conselhos Superiores da Universidade entre outras atividades.

PROJETO

HIP HOP nas Escolas
Caxias do Sul

O projeto emprega as cinco dimensões da Cultura Hip Hop (RAP, grafite, Djs, Conhecimento, etc) no desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos da rede pública, (ensino fundamental e médio) de Caxias do Sul.Neste sentido busca desenvolver empoderamento e cidadania no corpo discente discutindo temáticas a partir da participação nas diversas oficinas que o projeto oferece.

INSTITUIÇÃO

Escola Estadual Indígena Karai Arandu
Viamão

A Escola Estadual Indígena de Ensino Fundamental Karaí Arandu pertence a comunidade guarani Jataty, onde Karai Arandu – que significa “sábios” em português. Regulamentada pelo MEC há três anos, a escola existe desde 2002. O espaço limitado por paredes de concreto, que separa alunos e professores da mata que circunda a escola é concretamente questionado ao apresentarem outras disposições espaciais para as aulas.