Pesquisa investiga Síndrome de Burnout em professores gaúchos

A principal justificativa, segundo a pesquisadora, é que professores não pertencem a um grupo homogêneo, pois dentro desta categorização há diferenças de funções e atribuições.

Comunicação Sinpro/RS
Pesquisa | Publicado em 11/08/2017


A professora e pesquisadora Liciane Diehl, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), sob orientação da professora Dra. Mary Sandra Carlotto, está desenvolvendo o estudo sobre Síndrome de Burnout em professores da Educação Básica e Educação Superior.

A pesquisa engloba escolas públicas e privadas e tem como principais objetivos avaliar a Síndrome de Burnout em professores da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e da educação superior (graduação e pós-graduação) e analisar se existe diferença nos preditores da Síndrome de Burnout de acordo com os níveis de ensino.

A principal justificativa, segundo a pesquisadora, é que professores não pertencem a um grupo homogêneo, pois dentro desta categorização há diferenças de funções e atribuições. Os desafios, demandas e recompensas se apresentam de modo diferente, de acordo com variáveis como tipo de escola – pública ou privada –, contexto social onde está inserida – urbana ou rural, faixa etária dos alunos, etc. “Entender como a Síndrome de Burnout se manifesta em professores conforme níveis de ensino é importante, tendo em vista que a sua influência varia conforme o nível de ensino estudado”, observa a pesquisadora.

A pesquisa é on-line e tem duração média de 15 minutos. Para participar, é necessário: atuar como professor(a) há mais de 1 ano no no mesmo nível de ensino em que leciona atualmente em instituição pública ou privada no Estado do Rio Grande do Sul.

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