Sinpro/RS denuncia descumprimentos de acordos e o não pagamento das verbas rescisórias aos professores

A FAE e Barão de Rio Branco encerraram suas atividades em janeiro sem quitar dívidas trabalhistas. Sindicato pede o comprometimento da Igreja Anglicana e de seus bispos para a solução do problema

Por Comunicação Sinpro/RS
ENSINO PRIVADO | Publicado em 19/06/2020


As instituições encerram suas atividades em janeiro
Foto: divulgação

O Sinpro/RS publicou nesta sexta-feira, 19 de junho, um Apedido informando à comunidade de Erechim os problemas enfrentados pelos ex-professores e ex-funcionários da escola Barão de Rio Branco e da Faculdade Anglicana de Erechim (FAE).

O Sindicato destaca que os docentes das instituições têm salários atrasados desde outubro do ano passado, pendências no pagamento de 13º salário e de férias, não depósitos de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e o não pagamento dos direitos rescisórios. Após anos de atrasos salariais e outros descumprimentos da legislação trabalhista, as instituições encerraram as atividades em janeiro de 2020.

O diretor do Sindicato, Cássio Bessa, explica que a entidade vem atuando na defesa dos direitos dos professores, ajuizando ações coletivas que buscam resguardar as verbas trabalhistas desses profissionais. “Queremos que a Justiça do Trabalho realize o leilão do prédio dado como garantia para que se dê quitação aos débitos trabalhistas dos professores e que a Igreja Anglicana garanta o pagamento, caso falte algum recurso”, diz Bessa.

O Sindicato pede uma postura responsável dos Igreja Anglicana e de seus bispos. “Não abandonem aqueles que construíram com seu suor o nome das instituições e a qualidade do ensino ofertado por décadas à comunidade de Erechim”.

ACESSE AQUI A ÍNTEGRA DO APEDIDO