Campanha chama a atenção para a sustentação financeira do Sinpro/RS

Com o slogan Não contribuir com o Sinpro/RS pode custar caro, o Sindicato lembra que os direitos, como desconto para dependentes e adicional por aprimoramento acadêmico não são benesses das instituições

Por Comunicação Sinpro/RS
ENSINO PRIVADO | Publicado em 05/12/2019


Peça enviada por e-mail aos professores no lançamento da Campanha Não contribuir com o Sinpro/RS pode custar caro
Foto: Divulgação

O Sindicato lançou campanha publicitária, no início do mês de dezembro, vinculada à Assembleia Geral convocada para o dia 14 de dezembro, para chamar a atenção da categoria sobre a necessária participação de cada professor e professora na sustentação financeira do Sindicato.

Será nesta Assembleia que os professores definirão coletivamente as receitas e a destinação dos recursos nas lutas, projetos e serviços do Sindicato. As principais receitas são as mensalidades dos associados e a Contribuição Assistencial/Taxa Negocial.

Com o slogan Não contribuir com o Sinpro/RS pode custar caro, a campanha lembra que os direitos, como desconto para dependentes, adicional por aprimoramento acadêmico e o adicional por tempo de serviço, não são benesses das instituições de ensino, mas resultado da luta do Sindicato.

“O patrimônio de direitos dos professores do ensino privado é negociado anualmente pelo Sinpro/RS com os sindicatos patronais”, explica Cecília. “A campanha explica o quanto estes direitos impactam no orçamento de cada professor(a) e o quanto a representação sindical tem importância para a preservação destes direitos”.

Cecília destaca o protagonismo do Sinpro/RS na resistência ao desmonte da economia e dos direitos e garantias dos trabalhadores, na defesa da empregabilidade dos professores e suas condições de trabalho. “Isto tem um custo”, explica. A dirigente cita os retrocessos enfrentados pelos trabalhadores, expressos nas reformas trabalhista e da Previdência. “2019 foi marcado também pela estagnação econômica, que mantém elevado o número de desempregados e que estende ao ensino privado, especialmente ao superior, seus efeitos deletérios”, destaca. “A categoria precisa compreender bem a importância da sua representação sindical neste contexto”.