Liberato: assembleia define mobilização permanente e plano de ações

A comissão destaca o perigo de sucateamento da Fundação, o contingenciamento das verbas de custeio, que implicam na inviabilização das ações de investimento da escola

Comunicação Sinpro/RS
Assembleia | Publicado em 09/06/2016


Em Assembleia Conjunta realizada na quarta-feira, 8 de junho, durante a Paralisação dos servidores da Fundação Liberato, ficou definido o estado de mobilização permanente e a criação de comissão de mobilização formada pelas quatro entidades da comunidade Liberato: Associação de Docentes e Comissão de Funcionários, com convite ao Grêmio de Alunos e à APM.

Na assembleia também foram aprovadas ações imediatas e plano de lutas para sensibilizar a comunidade escolar e pressionar o governo do estado. A comissão destaca o perigo de sucateamento da Fundação, o contingenciamento das verbas de custeio, que implicam na inviabilização das ações de investimento da escola, o não pagamento dos auxílios alimentação e creche, as perdas salariais, na ordem dos 15,35 %, o não cumprimento do Plano de Carreira e que as mensalidades devem estar desvinculadas do pagamento dos encargos trabalhistas.

Também serão realizadas várias atividades junto à comunidade para divulgar as reivindicações e buscar adesões à causa dos servidores da Fundação Liberato.